domingo, 6 de maio de 2018

nada nada

nada do que escrevo é meu
nem seu nem de ninguém
pode ser que nada do que escrevo
seja
e, por mim, tudo bem...

(Débora Paixão)

6 comentários:

Occhi di bambino disse...

Débora, eu andei muitos anos longe dos blogs, e agora estava por aqui, pela internet, "passeando" pelos blogs de que gostei demais. E revi seu blog de poemas. Especialmente a postagem da sexta-feira, 5 de novembro de 2010, com o tema "Faixa 12 - Artista Desconhecido". Postagem que eu comentei. Naquele tempo, eu postava como Lello Bandeira, no primeiro de meus três blogs, todos encerrados. Penso que há muito tempo você não escreve, penso que talvez até tenha parado de escrever, como eu parei Mas seus poemas são lindos, são extremamente criativos. É uma pena, se parou. Ou ainda os escreve em face, ou em algum site de poemas? Penso que não deverá ver esse meu comentário. Mas, se vir, por favor,seria muito bom saber por onde anda escrevendo. Um abraço carinhoso
Marco
P.S. marcolucca16@gmail.com

Mateus Borba disse...

Cadê mais? Você é necessária.

Paixão disse...

Olá, Marco! Tenho escrito nada comparado a antes. Mas em quantidade real comparada a hoje: pouco! E do pouco, o que publico é metade. Perdi o ritmo, ou mais alguma coisa no caminho. Sigo procurando o que foi, e quando eu encontrar trago de volta!
Grata pelo incentivo e pelo retorno!

Abraço,
Débora Paixão

Paixão disse...

Mateus!! Creio que tenho me achado desnecessária nestas terras blogueiras vintage hahaha ou só esquecida mesmo! Rs
Saudade de te ler ...

<3

Mateus Borba disse...

Nenhum blog vintage substitui a sua poesia. E nenhuma poesia é desnecessária.

Paixão disse...

Você sempre certeiro! :)