domingo, 17 de outubro de 2010

Minha poesia

A poesia é o que me sustenta
É tudo que me resta
A minha poesia não presta
E mesmo que viva na seca
Enquanto houver poesia
Haverá vida
Até no meio das pedras
Minhas letras serão floridas
(Débora Paixão)

13 comentários:

Nina disse...

Amei!!!

Bjos

Nina

Jim Carbonera disse...

SENSACIONAl!!

E tua poesia presta sim, pois ate no meio das pedras serão floridas :D

Bjss

CANTO GERAL DO BRASIL (e outros cantos) disse...

Débora,
Se tua poezia não presta, emprestasses ela pra mim...
Houve vida aqui, moça sensível de São Bernardo...

Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.

Derywendell disse...

Ei,débora,lembra-se do que eu disse ?
acabei de ter mais uma prova
rsrsr
bjo

Anônimo disse...

Nossa Débora, você destrói na poesia. Não dá pra dizer mais que excelente ... a poesia diz por sí. Ótimo :]

Anônimo disse...

Bah, linda sua poesia! Suas poesias!
Difícil escreverem poemas como você, hoje em dia.
Parabéns!

wwww.ocircodasletras.blogspot.com

Rafael Sperling disse...

A minha poesia é o açaí que eu como.
Bjs

Dania Ruaida disse...

Yuhuu parabens... eu tb adoro escrever. Adorava fz poesia. Fiquei alguns anos sem escrever nada , nao devia estar inspirada. Mas agora como estou apaixonada tenho tb escrito algumas coisinhas legais. Qq dia eu posto alguma coisa.


To seguindo vc tb.

http:www.bellydance-diary.blogspot.com

http:daniaruaida.com.br

mas disse...

Que bonito poema : d

Guilherme Navarro disse...

E portanto continuo, fazendo da minha prosa a minha poesia.

Nielson Alves disse...

O poema morre quando não conseguimos mais nascer nele.
E ser poeta é pior que ter nascido.

Nielson Alves, bjs

Anônimo disse...

ô, mas escreve bem gente!
E que lindo que ta seu blog :)
Amei
=*

Paixão disse...

Obrigada pelos comentários, de todos!
Fico muito feliz com isso ;D