segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

não vale dizer que sabe tudo




Qual o preço das coisas que não foram ditas amontoadas em nó na garganta?

Quanto vale aquele gesto perdido quando já não havia mais nada a se fazer?

Qual o valor do silêncio quando a gente sente vontade de dizer o que não deve?

Quanto se paga pelo perdão que foi dado da boca para fora?

Como a gente sabe a medida da nossa força, sem submetê-la à prova?

Como achar as respostas para isso tudo, sem sensibilidade?
Débora Paixão

7 comentários:

Carlos Augusto disse...

Muito inteligente... Adorei, Paixão!!

Glauber Marinho disse...

Paixão...paixão
meu silêncio contemplativo pra vc

bjão
=o****

Paixão disse...

ohoho
obrigada homens!

beijo pro'cês!

Ju Fuzetto disse...

Quanta leveza, quanta sensibilidade!!

adorei!!

beijocas

Paixão disse...

obrigada Ju!
beijos

Alice disse...

Uau!

Sou admiradora declarada das suas linhas!

Saudade!

Paixão disse...

ah Lice, que linda você!
obrigada pelo carinho..

beijos