Qual o preço das coisas que não foram ditas amontoadas em nó na garganta?
Quanto vale aquele gesto perdido quando já não havia mais nada a se fazer?
Qual o valor do silêncio quando a gente sente vontade de dizer o que não deve?
Quanto se paga pelo perdão que foi dado da boca para fora?
Como a gente sabe a medida da nossa força, sem submetê-la à prova?
Como achar as respostas para isso tudo, sem sensibilidade?
Débora Paixão
7 comentários:
Muito inteligente... Adorei, Paixão!!
Paixão...paixão
meu silêncio contemplativo pra vc
bjão
=o****
ohoho
obrigada homens!
beijo pro'cês!
Quanta leveza, quanta sensibilidade!!
adorei!!
beijocas
obrigada Ju!
beijos
Uau!
Sou admiradora declarada das suas linhas!
Saudade!
ah Lice, que linda você!
obrigada pelo carinho..
beijos
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